ESTILO

Quem ouve os solos inspirados de Victor nos shows nem imagina que ele é autodidata, ou seja, aprendeu a tocar sozinho. E mais: criou um estilo próprio de tocar que é inconfundível para quem ouve.

Entrevista Com Victor Chaves Zapalá Pimentel

O que você considera sua maior conquista?
R: Meu amadurecimento em cada nova experiência. Percebi que me conhecendo, passo a conhecer meu próximo, mas só posso me conhecer através dele. Percebi também que se o que me faz sorrir me incentiva e se o que me faz chorar me ensina, tudo passa a ser positivo em minha vida.

Quais são as cenas de infância de que você mais se lembra?
R: Lembro de quase tudo de minha infância. Inclusive de fatos que ocorreram quando tinha dois anos. Mas dá-me prazer lembrar das pescarias ao lado do pai e do carinho com que meu avô materno nos tratava.

O que você gosta de ler?
R: Gosto de romances espíritas, volumes esotéricos e de auto-ajuda.

E Tv, você gosta? Algum programa preferido?
R: Assisto pouco. Quando dá, vejo documentários ecológicos, filmes e alguns programas da Cultura, incluindo “Provocações”, com Antônio Abujamra.

Qual a maior extravagância que já fez?
R: Depois de oito meses sem ir a BH, no ano passado, chegando em casa, minha família me recebeu com uma torta de bombom, minha predileta. Não resisti e enfiei a cara inteira na torta.

Gosto Musical?
R: Almir sater, Renato Teixeira, Maria Betânia, Alceu Valença, Enya, Mark Knopfler, Stevie Ray Vaughan, Shania Twain, Alison Kraus, Eric Clapton, blues.

Mercado Musical?
R: Tanto para compor quanto para produzir, não pensamos no mercado. Tem gente que fala: “tem que ficar de olho no mercado”. Eu tiro os olhos do mercado para fazer música. Tenho que fazer uma coisa da alma, uma coisa bastante intuitiva, mas com o objetivo de emocionar as pessoas. De passar para elas a mesma emoção que gerou as canções.

Vitor Chaves Zapalá Pimentel (Victor)

Data de Nascimento:15/04/1975 – Signo: Áries – Altura:1,82m
Cidade Natal: Ponte Nova – MG. Criado em Abre Campo – MG.

O que costuma fazer quando está com um tempo livre?
R: Meu tempo livre tem sido muito curto. Mas quando posso, tiro um tempinho pra pescar. Também gosto de livros e filmes.

Que frase mais usa diariamente? R: Ovelhas não andam com lobos.

Qual a sua principal mania? R: Só quem convive comigo para responder isso.

Qual a primeira coisa que faz quando acorda? R: Digo: “Boa tarde”.

Uma alegria? R: O show

Uma tristeza? R: Rótulos

Pior Sentimento? R: O medo

Indescritível? R: A música

Prato Predileto? R: Depende

Coisa boa? R: Cantar

Vaidade? R: Minhas roupas


Humildade?
R: Não nos sentimos mais do que os outros porque somos famosos. Somos comuns e queremos preservar nossos valores.

Sonho?
R: O principal é não perder a essência. O sucesso massageia o ego, mas não queremos perder a intenção positiva do nosso trabalho.

Primeiro Violão? R: 11 anos.

Hobbie? R: Pescar.

Professor de Violão? R: Jésus Fernandes.

Time? R: Cruzeiro.

Primeira Composição? R: 1993.

Cor Preferida? R: Branco.

Como você dorme? R: De pijamas.

Ídolo? R: Avô Tonico Chaves.

Com qual figura histórica você se identifica? R: Gandhi


O que você considera sua maior conquista?
R: Meu amadurecimento em cada nova experiência. Percebi que me conhecendo, passo a conhecer meu próximo, mas só posso me conhecer através dele. Percebi também que se o que me faz sorrir me incentiva e se o que me faz chorar me ensina, tudo passa a ser positivo em minha vida.

Quais são as cenas de infância de que você mais se lembra?
R: Lembro de quase tudo de minha infância. Inclusive de fatos que ocorreram quando tinha dois anos. Mas dá-me prazer lembrar das pescarias ao lado do pai e do carinho com que meu avô materno nos tratava.

O que você gosta de ler?
R: Gosto de romances espíritas, volumes esotéricos e de auto-ajuda.

E Tv, você gosta? Algum programa preferido?
R: Assisto pouco. Quando dá, vejo documentários ecológicos, filmes e alguns programas da Cultura, incluindo “Provocações”, com Antônio Abujamra.

Qual a maior extravagância que já fez?
R: Depois de oito meses sem ir a BH, no ano passado, chegando em casa, minha família me recebeu com uma torta de bombom, minha predileta. Não resisti e enfiei a cara inteira na torta.

Gosto Musical?
R: Almir sater, Renato Teixeira, Maria Betânia, Alceu Valença, Enya, Mark Knopfler, Stevie Ray Vaughan, Shania Twain, Alison Kraus, Eric Clapton, blues.

Mercado Musical?
R: Tanto para compor quanto para produzir, não pensamos no mercado. Tem gente que fala: “tem que ficar de olho no mercado”. Eu tiro os olhos do mercado para fazer música. Tenho que fazer uma coisa da alma, uma coisa bastante intuitiva, mas com o objetivo de emocionar as pessoas. De passar para elas a mesma emoção que gerou as canções.


Você já é considerado um grande compositor. Como encara isso?
R: Nosso trabalho é praticamente, e naturalmente, autoral. Além disto os arranjos de todas as canções são feitas por mim e pelo Leo. Então, mesmo aquelas músicas que não foram compostas por nós ganham a nossa cara como se fossem nossas. Meu toque ao violão também é muito próprio, sendo a base instrumental dos arranjos. Então, compor e arranjar são a parte natural do nosso estilo. Digo nosso porque, em tudo que faço, inclusive compor, há uma participação fundamental e artística em aprovação, opinião e parceria do meu irmão, Leo.

Inspiração para Compor?
R: Na verdade, é a inspiração que busca a gente. Ela surge sem hora, sem lugar e inesperadamente… Porque atualmente o tempo é pequeno, é curto. Mas ela está onde ninguém vê, ela é bem invisível e surge inesperadamente. São coisas que me emocionaram. Se eu fiz uma música é porque me emocionei com alguma coisa relacionada à vivência de alguém ou a uma vivência própria. Aí, eu tento passar isso de uma maneira musical para as pessoas.

Música contra depressão.
R: Recebemos e-mails de gente que se curou de depressão com nossa música.

O começo da carreira?
R: Em São Paulo tocamos quase de graça. As contas e tínhamos de escolher entre ficar sem luz ou sem água. Não passamos fome, mas tivemos momentos difíceis.

Que obstáculos enfrentaram até alcançar a fama?
R: Os maiores obstáculos estavam em nós mesmos. Tivemos que superar nosso orgulho, vaidade e insegurança. A questão está em você fazer o seu trabalho valer mais e trabalhar para que a oportunidade também o procure. Não há injustiçados quando o assunto é trabalho. Há aqueles que desistem porque acham os problemas grandes demais ou aqueles que vencem por continuar tentando, independente do tamanho dos desafios.

É claro que vocês estão na turma dos vencedores.
R: É, chega um tempo em que você decide parar de correr atrás da fama e de sucesso, porque percebe que isto pode nunca chegar. Então, quando passa a fazer algo por amor, a fama e o sucesso chegam por acréscimo. Aliás, os valores de quem ama não consistem em sucesso, porque isso passa. Amor é para sempre.

Como vocês se sentem diante de tamanho sucesso?
R: Fazemos o melhor que podemos para sermos úteis, tanto a música quanto as pessoas. Cremos que atitudes humildes, em que você reconhece seus erros para corrigi-los, levam a trabalhos e condições melhores de vida. O resultado é sempre positivo quando não se pensa no retorno, e sim em dar o melhor de si.

Lado B do Sucesso.
R: Você perde um pouco de privacidade. Em algumas cidades, não tenho liberdade de ir ao shopping. Quanto maior o seu nome, maior a responsabilidade. Muitas vezes falta tempo para a família. A música é um compromisso.

Há uma música, em especial, que tenha marcado a sua vida? Qual?
R: Sim. Não há um porquê específico mas, inexplicavelmente, “For Whom The Bell Tolls” (Bee Gees) marcou e ainda marca várias fases de minha vida. Há também uma outra que é “Amor e Saudade”(Dino Franco e José Milton Faleiros), gravada por Sérgio Reis, a qual sempre me emocionou.

Já se apaixonou pela melhor amiga, como na música “Amigo Apaixonado”?
R: Sim. Fiz essa música por uma lembrança de minha infância em que, por tempos, fui amigo de uma menina. Um dia percebi que me apaixonara por ela. Quando me declarei, ela se assustou e se afastou. Aí, passado mais um tempo, ela quis se aproximar, mas isso já é outra canção.

Alguma história especial que tenha inspirado as músicas que gravou? Qual?
R: Cada música tem uma história. “Deus e eu no Sertão” é uma forma que achei de fechar os olhos para a urbanidade excessiva e sentir-me mais próximo de um lugar rural e em paz. “O Cuidador do Fogo” remete à história de vida de um amigo meu, numerólogo argentino que, em sua juventude, lembrava-se de sua amada ao pé de uma lareira e bebendo para esquecê-la. Mas sou um caipira por essência e minha paz e inspiração encontram-se comigo onde há silêncio, mato e céu, à medida que vivo transformando isso em música.

A Canção Vida Boa?
R: As pessoas perguntaram: “Você foi para algum lugar bucólico para fazer Vida Boa?”. Não, eu vim de um lugar bastante bucólico e quando cheguei em São Paulo, onde moramos há alguns anos, senti falta da paz que tinha nesses lugares mais rurais e eu transformei isso em música. E isso relata a história de muita gente, que sente falta dessa paz. Então, levo as pessoas para aquele lugarzinho onde o sapo se sente bem na lagoa, onde a gente vê as plantas crescerem, o céu aberto. E Vida Boa tem esse objetivo.

Público?
R: No nosso show, você vê muitas crianças e também muitos idosos que cantas as músicas, ou seja, não existe idade. Se alguém disser que o nosso público é jovem, talvez seja porque a maioria das pessoas hoje em dia no Brasil é jovem. Mas não é uma questão relacionada ao gosto musical pelo nosso trabalho. Porque prova-se pelos shows e pelos resultados que vemos que todas as idades estão absorvendo muito bem e a gente fica bem feliz com isso.

Público Infantil?
R: Temos a responsabilidade de fazer um show mais puro. Também as letras das canções, porque sacamos que tem muita criança ouvindo a gente. A responsabilidade cresce. Temos que fazer letras um pouco mais puras para não destemperar a referência dessas crianças.

As Fadas na sua vida?
R: Tem muitas crianças que cantam Fada e elas tem o poder de transformar as nossas vidas em algo mais puro… Como elas transformam as nossas vidas em alguma coisa mais pura, elas são fadas.

Qual foi o pior mico que já pagou num show? E fora dele?
R: Uma vez, em Minas, numa cidade do interior, estava com fome e não deu para comer antes do show. Ao cumprimentar a platéia, ao invés de dizer “vamos dançar”, disse “vamos jantar”. Fora de show, eu era adolescente quando fui uma vez à praia com minha família. Ao chegar, vi algumas meninas numa casa próxima à que ficaríamos. Pedi ao pai pra manobrar o carro que tinha uma carretinha engatada e no que fui virar o carro, percebi os risos das meninas e correspondi. Encostando em frente à nossa casa, meu pai veio dizer que, enquanto manobrava olhando para as meninas, esbarrei a carreta num muro atrás do carro que caiu por inteiro.

Tem alguma superstição antes de entrar em cada show?
R: Não. Mas costumo dormir bastante e tomar café com leite, é indispensável para aquecer a voz

Assédio?
R: As fãs são apaixonadas pelo artista, porém não conhecem sua essência. Isso não nos ilude. Mas tratamos todas com carinho, pois são o principal motivo da nossa música.

Com tanto assédio ao seu redor, qual a sua opinião sobre fidelidade?
R: Penso que fidelidade é algo que só podemos dar a nós mesmos. Se você pensa que ficar com outra pessoa escondido de sua namorada seja traição, está certo, mas isso é trair a si mesmo.

Qual o perfil da mulher perfeita pra você?
R: O perfil daquela que se gosta. A mulher que se gosta só aceita ao seu lado quem lhe faça bem e sabe escolher suas companhias. Sendo eu parte desta escolha, sinto-me lisonjeado.

Prefere mulheres mais velhas, mais novas ou mais ou menos da mesma faixa etária?
R: Já estive com mulheres de várias idades. Cheguei à conclusão de que a maturidade é a melhor idade.

O que é fundamental num relacionamento? R: Amizade.

O que faz quando quer conquistar uma mulher?
R: Na verdade, acho que não se conquista alguém e sim que alguém se deixa ser conquistado. Uma coisa é mostrar o que você é e então saber se a outra pessoa gosta e outra coisa é mostrar-se como ela gosta. Se você se mostra como é, corre menos risco de, num determinado trecho do caminho, ter que ouvir: “Você não era assim!”

Com quantos anos deu seu primeiro beijo e como foi?
R: Com 13 anos. Foi emocionante e desajeitado depois de uma brincadeira de “Salada Mista” no interior de Minas. Daí me apaixonei!

Você se considera uma pessoa romântica? Isso é importante pra você?
R: Sim. E é importante pra mim de um ponto de vista bucólico e surreal para compor. Mas a realidade é algo que o romântico vez e outra tende a desprezar e isso pode ser perigoso.

De que maneira lida com o assédio? Isso o incomoda?
R: Antes me assustava, depois, resolvi conhecer de perto. Percebi que, com responsabilidade, posso ajudar uma pessoa a encontrar sua própria realidade num sonho. Além disso, um assédio tomado com carinho e respeito pode até fortalecer a auto-estima de alguém. Muitas vezes, o assédio está associado a alguém que sobe num palco despertando sensibilidades, não a mim, nescessariamente. Sabendo disso, aprendí a lidar com o assédio sem problemas.

Já pensou na possibilidade de se tornar símbolo sexual?
R: Não. Penso na possibilidade de tornar-me símbolo musical. O resto pode até acontecer, mas não penso nisso.

É vaidoso?
R: Seria vaidade não sair de casa enquanto não me sentir bem com o cabelo e com o que visto?

O que menos gosta na sua aparência?
R: Estou de bem comigo. Mas não me olho no espelho quando estou de mau-humor.

Tem receio do relacionamento com fãs?
R: Não tenho receios quanto a isso. O problema é quando a pessoa, não só como fã, cria uma falsa realidade em torno de você e se apaixona por uma ilusão. E isso é coisa que acontece na maioria dos relacionamentos comuns também.

Casamento e filhos podem ser considerados como planos próximos na sua vida?
R: Não costumo fazer planos. Sou um amante do presente. O futuro é um reflexo do que faço hoje. Além disso, preciso ser muito mais maduro para ter o que passar a um filho. Quando pensamos em ter filhos, não pensamos nos filhos e sim em nossa vontade. Por isso, não refletimos sobre que tipo de pessoa precisaríamos nos tornar em níveis financeiros e morais para que nossos filhos possam ter melhores pais e, assim, tornarem-se melhores seres.

Considera-se uma pessoa perfeccionista?
R: Considero-me uma pessoa melhor e mais feliz por ser menos perfeccionista que antes. Tudo, quando é demais, atrapalha. Mas confesso que poderia ser um pouco menos ainda.

Qual sua opinião sobre piercings e tatuagens? Faria algum? Onde?
R: Não tenho opinião sobre o assunto. Não sinto vontade porque não tenho um motivo. Mas respeito quem os têm. E alguns são de refinado gosto.

Qual a sua idéia de felicidade perfeita?
R: Penso que só conhecemos algo se soubermos o que é seu contrário. Só reconheço o calor quando sei o que é frio e assim acontece com claro e escuro, ter e não ter e ser e não ser. Então, a felicidade é perfeita quando a vemos em tudo, inclusive em seus contrários

EU FUI............DEMAIS O SHOW!!!!!!!!!
PERGUNTAS QUE TODAS QUEREM SABER SOBRE O POETA

QUAL O SEU TIME DE FUTEBOL?

VICTOR: CRUZEIRO

VOCE TEM FILHOS?

VICTOR: NÃO

CASADO OU SOLTEIRO?

VICTOR: SOLTEIRISSIMO

QUAL O NOME DE SEUS PAIS?

VICTOR: MARISA E RONALD

QUAL O NOME DE SEUS IRMÃO?

LEONARDO E PAULA

COMIDA PREFERIDA?

VICTOR: FILÉ DE TILÁPIA E LASANHA

QUAL A SOBREMESA PREFERIDA?

VICTOR: SOU LOUCO POR TORTA DE BOMBOM

QUANDO NÃO ESTA TRABALHANDO, O QUE GOSTA DE PASSAR O TEMPO?

VICTOR: ADORO PESCAR, LER, VER UM BOM FILME

O QUE NÃO GOSTA NA SUA APARÊNCIA?

VICTOR: ESTOU DE BEM COMIGO, MAS NÃO ME OLHO NO ESPELHO QUANDO ESTOU DE MAL HUMOR

O QUE VOCÊ GOSTA DE LÊR?

VICTOR: GOSTO DE ROMANCE ESPIRITAS, VOLUMES ESOTÉRICOS E DE AUTO AJUDA

GOSTA DE ASSISTIR TV?

VICTOR: ASSISTO POUCO, QUANDO POSSO, VEJO DOCUMENTARIOS ECOLOGICOS, FILMES E ALGUNS PROGRAMAS DA CULTURA

QUAL A PRIMEIRA COISA QUE FAZ QUANDO ACORDA?

VICTOR: DIGO - BOA TARDE

COM QUANTOS ANOS VOCÊ DEU O SEU PRIMEIRO BEIJO?

VICTOR: COM 13 ANOS, BRINCANDO DE SALADA MISTA, FOI MEIO DESAJEITADO.

COM QUANTOS ANOS FOI A SUA PRIMEIRA RELAÇÃO SEXUAL ?

VICTOR: AOS 19 ANOS COM MINHA NAMORADA

QUAL A IMPORTÂNCIA DO SEXO PARA VOCE?

VICTOR: UMA FORMA DE PRATICAR O QUE SE SENTE DE TER SEU CORPO E O DE OUTRA PESSOA NUM SÓ. ENTÃO AS ALMAS CONCLUEM O QUE OS CORPOS DESEJAM, MAS NÃO PODEM FAZER.

COM QUAL FIGURA HISTÓRICA VOCÊ SE IDENTIFICA?

VICTOR: GANDHI

JÁ NAMOROU ALGUMA FÃ?

VICTOR: SIM

QUE FRASE MAIS USADA DIARIAMENTE?

VICTOR: OVELHAS NÃO ANDAM COM LOBOS

VOCE TEM ALGUM APELIDO?

VICTOR: SIM, ME CHAMAM DE "VI"

O QUE FAZ ANTES DO SHOW?

VICTOR: DORMIR, TOMAR CAFÉ COM LEITE E AQUECER A VÓZ

Victor você é a minha Estrela Cadente!!!!


EU TE AMO... !!!


Victor Chaves O Pensador!!!

O sucesso está onde você enxerga, se você faz coisas pequenas e se sente feliz, isso é sucesso¨


Tentar

Tento fazer do pouco aparente, realidade suficiente
Para sobreviver à necessidade do obsoleto
Tento não ser tão crítico
Para não esquecer-me de quem sou quando o criticado for eu
Tento imaginar-me melhor e mais puro a partir de agora
Para que neste próximo segundo, meu agora seja mais feliz e mais sóbrio
Tento respeitar a ordem das coisas e dos outros
Para não ficar tentando entender o que não é de minha ordem
Tento não convencer o mundo a ceder às minhas verdades
O mundo muda, eu mudo e minhas verdades mudarão
Tento viver sem preocupar-me com a morte
Uma parte de mim nasce e outra morre a cada segundo, e isso é viver
Agir com amor é a tentativa mais capaz e jamais se restringe ao “quase”
Porque a intenção amorosa é uma vitória e, neste caso, tentar é conseguir

Inspire-se

Sinta o cheiro da luz
E a claridade das flores
Sinta o calor da chuva
Tome um banho de sol
Alimente-se de ar e respire o alimento
Beije as pessoas com palavras
Ouça o silêncio
Beba um sorriso e ofereça o seu
Não perca uma gota
Forme canções com gestos
Escreva com os pés
Não busque explicação para tudo
Justifique sua existência
Não peça nada, mereça tudo
Esteja, não seja
Morra de amor
Viva, antes de morrer

AUTOR: Victor Chaves

Biografia Victor & Leo

Victor (Victor Chaves Zapalá Pimentel) e Leo (Leonardo Chaves Zapalá Pimentel) são irmãos nascidos em Ponte Nova-MG e foram criados na pequena cidade de Abre Campo-MG. Desde cedo, uma atração natural pela música se aflorava enquanto ouviam canções sertanejas em casa, pela velha radiola do avô e no carro de seu pai, que viajava a trabalho por regiões rurais. Victor ganhou seu primeiro violão aos 11 anos de idade e, a partir de uma pequena iniciação, junto ao professor Jésus, em Abre Campo-MG, começou a desenvolver seu toque, tão próprio e marcante, somente vendo e ouvindo outras pessoas. Leo, chegou a integrar um pequeno conjunto musical da cidade, tendo sido já reconhecido por seu timbre de voz apurado, ao mesmo tempo, contagiante e aveludado. Cantavam por brincadeira nas festas de família e na pracinha da cidade entre amigos, até que, a partir de uma participação em um Festival de Violeiros, em 1992, já como dupla profissional, começaram a se apresentar em barzinhos por toda a região. Em 1993, Victor fez a primeira de suas muitas canções.

Em 1994, mudaram-se para Belo Horizonte-MG, com o intuito de aprimorar os estudos, mas a paixão pela música os levou a escolher se dedicarem inteiramente a ela e, lá, unindo técnica e prática, estudaram canto por 4 anos, ao mesmo tempo em que tocavam em bares e eventos regionais. Nos sete anos em que moraram em BH, tocaram em casas de grande repercussão como Três Lobos, Canga e Candeia, Mafunfo e Noiva do Cowboy. Em 1995, Victor & Leo conheceram seu ídolo, Sérgio Reis, e tiveram a oportunidade de abrir vários de seus shows e cantar com ele, amadurecendo ainda mais suas capacidades artísticas. Respectivamente, em 1997 e 1998, Victor&Leo gravaram seus dois primeiros CD´s, ambos promocionais e de caráter não comercial, contendo, cada um, quatro faixas de autoria de Victor. Em 1999, conheceram Eduardo Lages(Maestro do Rei Roberto Carlos), que os levou a gravar um single em São Paulo em 2000. Lá, conheceram os cantores Silvinha Araújo e seu marido, Eduardo Araújo, o qual procurava novos talentos na música sertaneja para sua gravadora, Number One. Foram contratados e, em 2001, foram definitivamente para São Paulo, onde gravaram seu primeiro CD completo contendo 11 faixas, das quais 8 de autoria de Victor. Esse CD teve como músicas de trabalho Através da Vidraça(Falze/Álvaro Troni/) e Esse Alguém Sou Eu (Victor Chaves), que tocaram por semanas em várias rádios de São Paulo, Minas e Paraná.

Em 2002, Victor e Leo se apresentaram por algum tempo no Bar Avenida Club, em São Paulo-SP, onde puderam dividir palco com nomes como Renato Teixeira, Jair Rodrigues e As Galvão. Ainda em 2002, conheceram a apresentadora de tv Olga Bongiovanni, hoje grande amiga e incentivadora. Participaram de seu programa e, através dela, conheceram a assessora de imprensa Lú Barbosa, com a qual tiveram significativo crescimento profissional. Participaram também de programas como Viola Minha Viola, apresentado pela diva da música caipira Inezita Barroso , onde cantaram Tocando em Frente (R. Teixeira/Almir Sater) e Deus e Eu no Sertão(Victor Chaves). No fim de 2002, Victor&Leo saíram da gravadora em que estavam para levar seu trabalho de forma independente. E, em 2003, como se fosse do zero, encararam um recomeço duro e trabalhoso, já que, pouco conheciam a cidade de São Paulo e eram ainda novos no cenário paulistano. Mas, a partir de uma “canja”, num barzinho em Osasco, chamado Bar do Moa, tiveram entrada de sucesso na noite Osasquence e nas melhores casas de lá, como Cachaçaria Canavial, junto a um notável reconhecimento público. Da mesma forma, tornaram-se destaque de casas temáticas de São Paulo, como Rancho do Serjão e Villa Country, tendo sido convidados a fazer o primeiro show especial desta casa, em 2004. Neste mesmo ano, lançam, oficialmente, seu segundo CD, intitulado VIDA BOA, com todos os arranjos da própria dupla e com músicas de indiscutível aceitação como Vida Boa, Amigo Apaixonado e O Cuidador do Fogo, de autoria de Victor.

A gente veio em nome de um novo som, uma nova luz, uma nova energia!
Que energia é essa:
DUAS!
DUAS ENERGIAS!
Não se esqueçam disso, fundamental pra nossa vida que são as duas energias que regem qualquer outra no mundo inclusive a da paixão e a da verdade.
Essas energias eu tô falando, que vão fazer esse show começar agora e acabar nunca mais.
Duas energias!
DEUS E AMOR!

.:: Deus e AmOr.. Sempre! ::.


A dupla sertaneja Victor e Leo foi a que mais lucrou com direitos autorais em 2009, reprodução em meios de comunicação e interpretações em shows em 2009.

Os sertanejos ficaram à frente até de artistas como Roberto Carlos e Madonna, as informações foram publicadas na última sexta-feira pelo Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad), que no entanto não revelou as cifras arrecadadas, mas distribui este ano R$ 318 milhões, 17,6% a mais do que em 2008, entre 80 mil compositores

Destes 80 mil, é Victor Chaves que encabeça a lista. Vitor é o compositor da maior parte dos sucessos interpretados pelos irmãos. Eles levaram mais de três milhões de espectadores a seus shows em 2009 e fizeram uma incursão no mercado hispânico, ficando entre os primeiros lugares nas rádios do México, Colômbia e Estados Unidos.

Atrás de Victor apareceram nomes consagrados como Roberto Carlos e Caetano Veloso. Na quinta posição está Erasmo Carlos, parceiro de Roberto Carlos na maioria de suas canções, enquanto Vinícius de Moraes (1913-1980) ocupa o 19º lugar mesmo quase 30 anos depois de sua morte.

O segmento de dividendos repartidos com os compositores por canções interpretadas em shows pelo país também é liderado por Victor. Madonna ficou em segundo lugar e Elton John, em terceiro.11
Mogi das Cruzes

Show Inesquecível! Várias meninas chegaram mega cedo para conferir a performance da dupla. Havia meninas que vieram de bem longe para conferir,quando cheguei já tinha uma fila nada pequena para eu enfrentar!!kkk mais o que a gente não faz por eles né!